Hoje, São Paulo nos exorta a nos amarmos uns aos outros com humildade, mansidão e paciência. São Francisco de Sales refere-se a essas virtudes como as "pequenas virtudes": Tente aprender todas essas pequenas virtudes como a humildade, a paciência e a bondade para vivenciá-las com os nossos semelhantes. É importante saber que a paciência é a única virtude que nos fará conseguir alcançar a santidade. Devemos ser pacientes com os outros, mas devemos ser também conosco mesmos. A paciência nos ajuda a possuir a nossa própria alma, para que assim possamos cumprir a vontade de Deus, fonte de toda felicidade. Aqueles que aspiram ao amor puro de Deus devem ser mais pacientes consigo mesmos do que com os outros.
Ser paciente conosco mesmos nos leva a sermos humildes. A fim de adquirir uma profunda humildade, devemos começar por reconhecer as muitas bênçãos que Deus nos deu. Nós as apreciamos e nos regozijamos com elas, porque as temos. Mas devemos dar glória a Deus porque é Ele, só ele, o arquiteto das mesmas. Devemos colocar nossos dons e talentos a serviço de Deus e dos nossos semelhantes. Os que são humildes tem mais coragem, pois eles colocam sua confiança em Deus. Voltem-se para Nosso Senhor que deu Sua vida por todos nós. Se a Humildade nos aperfeiçoa em relação a Deus, a bondade e a gentileza o fazem para com nossos semelhantes.
Lentamente trabalhem para que a paciência, a simplicidade, a gentileza e a bondade sejam cultivadas em suas vidas, mesmo quando confrontadas com a mesquinhez, a imaturidade ou as imperfeições demonstradas por aqueles que são mais fracos. Estas são pequenas virtudes que devem ser colocadas em prática diariamente em casa, no seu local de trabalho, com amigos e estranhos, em qualquer momento e em todos os momentos. Deus em Sua infinita bondade está satisfeito com as pequenas conquistas dos nossos corações. Quando alimentamos nossos corações com a virtude e com bons projetos que nos permitam servir a Deus e aos outros, poderemos fazer maravilhas.
Ser paciente conosco mesmos nos leva a sermos humildes. A fim de adquirir uma profunda humildade, devemos começar por reconhecer as muitas bênçãos que Deus nos deu. Nós as apreciamos e nos regozijamos com elas, porque as temos. Mas devemos dar glória a Deus porque é Ele, só ele, o arquiteto das mesmas. Devemos colocar nossos dons e talentos a serviço de Deus e dos nossos semelhantes. Os que são humildes tem mais coragem, pois eles colocam sua confiança em Deus. Voltem-se para Nosso Senhor que deu Sua vida por todos nós. Se a Humildade nos aperfeiçoa em relação a Deus, a bondade e a gentileza o fazem para com nossos semelhantes.
Lentamente trabalhem para que a paciência, a simplicidade, a gentileza e a bondade sejam cultivadas em suas vidas, mesmo quando confrontadas com a mesquinhez, a imaturidade ou as imperfeições demonstradas por aqueles que são mais fracos. Estas são pequenas virtudes que devem ser colocadas em prática diariamente em casa, no seu local de trabalho, com amigos e estranhos, em qualquer momento e em todos os momentos. Deus em Sua infinita bondade está satisfeito com as pequenas conquistas dos nossos corações. Quando alimentamos nossos corações com a virtude e com bons projetos que nos permitam servir a Deus e aos outros, poderemos fazer maravilhas.
(Adaptado a partir dos escritos
de São Francisco de Sales.)
Destaque: Vamos colocar nossas
vidas nas mãos de Jesus com confiança.
Perspectiva Salesiana
São Francisco de Sales diz na
Introdução à Vida Devota que há dois tipos de pessoas que deveriam comungar
frequentemente: aqueles que são fortes, para que não se tornem fracos e aqueles
que são fracos para que se tornem fortes: os doentes para terem sua saúde
restaurada, e aqueles que são saudáveis, para não caiam na doença.
São Francisco diz-nos que devemos
ter confiança em Deus: deixem nas mãos da amada providência de Deus tudo o que
é doloroso e creiam firmemente que Ele os conduzirá com doçura, guiará as suas
vidas e todos os seus assuntos: "Quando enfrentamos uma perseguição ou uma
contradição que ameaça se tornar um grande problema para nós, é preciso retirarmo-nos,
refugiar-nos debaixo da Santa Cruz, acreditando verdadeiramente que tudo irá
acabar bem para aqueles que amam a Deus.
"Um dia uma mulher comum decidiu
entrar numa comunidade onde as pessoas viviam uma pobreza extrema e cruel. Ela observou
a difícil situação de todas aquelas pessoas menos afortunadas do que ela e
decidi que precisava fazer algo pessoalmente. Então ela pegou tudo o que tinha
e decidiu alugar um prédio antigo, com chão de barro. O edifício não era
necessariamente agradável aos olhos, mas um bom início para o trabalho que
tinha começado. No dia seguinte, a mulher caminhou em torno do bairro
oferecendo-se para dar aulas para as crianças. Utilizou o edifício como a sua
sala de aula. Ela não tinha livros, não tinha escritório nem cadeiras ou mesas.
Sua mesa era o chão de barro. O alisava com um trapo velho e usava uma vara
para escrever. Foi assim que essa mulher lutou contra a pobreza e a crueldade
em torno dela.
Aos olhos de um observador casual
poderia parecer uma resposta muito pequena e patética diante de tanto sofrimento
humano, mas ela colocou sua confiança em Deus.
O que aconteceu com a mulher e sua iniciativa?
Hoje existem cerca de 80 escolas equipadas, trezentos ambulatórios, setenta
clínicas para leprosos, trinta casas para os que estão morrendo, trinta casas
para crianças abandonadas, e quarenta mil voluntários em todo o mundo que
continuam o trabalho iniciado por esta única mulher.
Esta mulher chamava-se Madre
Teresa.
Não existe história melhor para
ilustrar a primeira leitura e o Evangelho de hoje. O menino deu tudo o que
tinha a Jesus, e Jesus fez todo o resto. Traga o pouco que tenha e coloque nas mãos
de Jesus com confiança. Ele aceitará, abençoará e fará com que nossas vidas
cresçam muito mais dos que nossas expectativas. É deste modo que
experimentamos, em primeira mão, a importância do insignificante.
Padre Michael S. Murray, OSFS- Diretor
do Centro de Espiritualidade de Sales.
Tradução: P. Tarcizio Paulo
Odelli - SDB